"As autoridades sanitárias japonesas descobriram toneladas de sacos de arroz contaminado com pesticidas e bolor em cantinas de escolas e hospitais. O escândalo alimentar já levou o ministro da Agricultura, Seiichi Ota, a pedir a demissão.
Seiichi Ota admitiu que em Janeiro do ano passado foi alertado para o facto de uma indústria alimentar estar a distribuir arroz contaminado com pesticidas.
O ministro acrescentou que, na altura, não deu muita importância ao caso. Mas a realidade é que o escândalo acabou por rebentar agora, quando se soube que toneladas de arroz contaminado que deviam ser usadas apenas na indústria de fertilizantes e de cola acabaram à mesa, em cantinas de escolas e hospitais.
Até agora não há informações sobre pessoas que tenham sofrido algum tipo de perturbações devido à ingestão deste produto. Entidades oficiais indicaram que o nível de contaminação do arroz é baixo.
“Tive um encontro com o primeiro-ministro Yasuo Fukuda e apresentei-lhe a minha demissão, justificada pela gravidade do caso de arroz contaminado”, declarou Seiichi Ota.
A cadeia japonesa NHK informou que o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão."
Seiichi Ota admitiu que em Janeiro do ano passado foi alertado para o facto de uma indústria alimentar estar a distribuir arroz contaminado com pesticidas.
O ministro acrescentou que, na altura, não deu muita importância ao caso. Mas a realidade é que o escândalo acabou por rebentar agora, quando se soube que toneladas de arroz contaminado que deviam ser usadas apenas na indústria de fertilizantes e de cola acabaram à mesa, em cantinas de escolas e hospitais.
Até agora não há informações sobre pessoas que tenham sofrido algum tipo de perturbações devido à ingestão deste produto. Entidades oficiais indicaram que o nível de contaminação do arroz é baixo.
“Tive um encontro com o primeiro-ministro Yasuo Fukuda e apresentei-lhe a minha demissão, justificada pela gravidade do caso de arroz contaminado”, declarou Seiichi Ota.
A cadeia japonesa NHK informou que o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão."
SIC
Mais uma vez, fica provado que as empresas de produtos alimentares de hoje em dia, não são de confiança.
1 comentário:
Nossa! Que medo... ainda bem que ninguém se infectou!
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