Segundo a minha pesquisa ando com uns "Lockheed Martin F-16 A" ou uns "Lockheed Martin F-16 AM" ou alguma coisa desse género, que é capaz de andar a velocidades supersónicas, a sobrevoar a minha querida cidade. São só umas maquininhas lindas que têm como velocidade máxima MACH 2.05, que é, portanto, uma velocidade duas vezes e tal superior à do som.
É uma experiência interessante, ter os vidros todos da casa a tremer por volta das 3.30h da tarde, só para animar a coisa por 1 ou 2 minutos. É, definitivamente, uma experiência que recomendo.
Pronto, agora a sério, "eles andem aí", mas eu não me importo porque arte deste tipo devia ser vista todos os dias. Sou completamente fascinada por mecânica, mas não sei se tinha cérebro para tanta informação, por isso deixo-me ficar pelo hobby.
Ah, e para quem não entende patavina disto...
Com o ar a 20 ºC, Mach 1 corresponde a 331,5 m/s ou a 1193.4 km/h.
Logo, os aviõezinhos referidos em cima, têm como velocidade máxima, mais coisa menos coisa, 679,575 m/s ou 2446,47 km/h.
É uma experiência interessante, ter os vidros todos da casa a tremer por volta das 3.30h da tarde, só para animar a coisa por 1 ou 2 minutos. É, definitivamente, uma experiência que recomendo.
Pronto, agora a sério, "eles andem aí", mas eu não me importo porque arte deste tipo devia ser vista todos os dias. Sou completamente fascinada por mecânica, mas não sei se tinha cérebro para tanta informação, por isso deixo-me ficar pelo hobby.
Ah, e para quem não entende patavina disto...
Com o ar a 20 ºC, Mach 1 corresponde a 331,5 m/s ou a 1193.4 km/h.
Logo, os aviõezinhos referidos em cima, têm como velocidade máxima, mais coisa menos coisa, 679,575 m/s ou 2446,47 km/h.
Aviãozinho a quebrar a barreira do som.
Por vezes, ao atravessar a barreira do som, forma-se por um cone de vapor, mais correctamente, singularidade de Prandtl-Glauert. É um fenómeno que ocorre, sob determinadas condições atmosféricas, no instante em que há uma queda súbita da pressão do ar, e que pode ser observado na forma de uma nuvem de condensação cónica, quando um avião voa próximo da velocidade do som.
Ou seja, quando uma avião atravessa a barreira do som, não o faz todo ao mesmo tempo e, devido à aceleração do escoamento em algumas partes do avião, (tal como as asas e o cockpits), estas zonas atingem primeiro velocidades transónicas, surgindo ondas de choque. Há vários tipos de ondas de choque, mas o que interessa é que o ar que está à frente e atrás destas tem propriedades de pressão, temperatura, etc. diferentes, e a mudança dá-se quase de forma instantânea. Daí se ver uma "nuvem" de ar condensado nas asas e cockpit.
As ondas de choque são um fenómeno muito violento e é necessária uma potência de motores imensa para ultrapassar esta barreira o mais rápido possível, pois os seus efeitos são muito adversos ao voo.
Ou seja, quando uma avião atravessa a barreira do som, não o faz todo ao mesmo tempo e, devido à aceleração do escoamento em algumas partes do avião, (tal como as asas e o cockpits), estas zonas atingem primeiro velocidades transónicas, surgindo ondas de choque. Há vários tipos de ondas de choque, mas o que interessa é que o ar que está à frente e atrás destas tem propriedades de pressão, temperatura, etc. diferentes, e a mudança dá-se quase de forma instantânea. Daí se ver uma "nuvem" de ar condensado nas asas e cockpit.
As ondas de choque são um fenómeno muito violento e é necessária uma potência de motores imensa para ultrapassar esta barreira o mais rápido possível, pois os seus efeitos são muito adversos ao voo.
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4.18h da tarde: mais um aviãozinho para me maravilhar. 
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