Só quero partilhar e eternizar o que aconteceu hoje. (Quem não quiser tentar perceber a coisa que se foda lixe.)
Eu e uma amiga íamos na rua, dirigiamo-nos para minha casa. Ó modos que olhámos para o lado e vimos umgajo e uma gaja menino e uma menina, que iam a dirigir-se para a passadeira.
Até aqui tudo bem.
Ficamos a reparar nos dois, já que eram duas personagens que eu descrevo desta forma: ele já tinha fumado umas ganzas e ela estava vestida como uma p*** metida no ópio.
(Agora devem estar a pensar "Esta gaja só sabe criticar as pessoas!". Pensem como quiserem, só estou a partilhar aquilo que vi, caracterizando as pessoas da forma que primeiro me veio à cabeça. Não sou cínica o suficiente para dizer "Ai e tal, sou uma pessoa politicamente correcta e, por isso, não critico pessoas que não conheço".Sim, aproveitei para mandar umas bocas.)
Ao tentar passar na passadeira vem um carro e não pára. Vulgar. Mas o moço passa-se. Atravessa a rua com a rapariga todo chateado e diz: "Se fosse na minha aldeia, pegava num daqueles paralelos soltos, atirava-lhe à cabeça... Pegava-o pelo o pescoço, parecia um cão enraivecido, daqueles sem vacinas!"
Talvez não tenha piada contado, mas visto...
Foi hilariante! Não me consegui controlar. Parti-me a rir no meio da rua.
Um daqueles paralelos soltos, um cão daqueles sem vacinas... enfim, achámos engraçado.
Mascaguem no esqueçam o assunto.
Eu e uma amiga íamos na rua, dirigiamo-nos para minha casa. Ó modos que olhámos para o lado e vimos um
Até aqui tudo bem.
Ficamos a reparar nos dois, já que eram duas personagens que eu descrevo desta forma: ele já tinha fumado umas ganzas e ela estava vestida como uma p*** metida no ópio.
(Agora devem estar a pensar "Esta gaja só sabe criticar as pessoas!". Pensem como quiserem, só estou a partilhar aquilo que vi, caracterizando as pessoas da forma que primeiro me veio à cabeça. Não sou cínica o suficiente para dizer "Ai e tal, sou uma pessoa politicamente correcta e, por isso, não critico pessoas que não conheço".
Ao tentar passar na passadeira vem um carro e não pára. Vulgar. Mas o moço passa-se. Atravessa a rua com a rapariga todo chateado e diz: "Se fosse na minha aldeia, pegava num daqueles paralelos soltos, atirava-lhe à cabeça... Pegava-o pelo o pescoço, parecia um cão enraivecido, daqueles sem vacinas!"
Talvez não tenha piada contado, mas visto...

Um daqueles paralelos soltos, um cão daqueles sem vacinas... enfim, achámos engraçado.
Mas
*Post infeliz* 
Beijinhos para todos'
Amo-te meu principe!

Beijinhos para todos'
Amo-te meu principe!

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